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Evolução dos Bancos de Dados e SGBDs

Introdução

Igualmente a muitas tecnologias na computação industrial, os fundamentos de bancos de dados relacionais surgiram na empresa IBM, nas décadas de 1960 e 1970, através de pesquisas de funções de automação de escritório. Foi durante um período da história na qual empresas descobriram que estava muito custoso empregar um número grande de pessoas para fazer trabalhos como armazenar e indexar (organizar) arquivos. Por este motivo, valia a pena os esforços e investimentos em pesquisar um meio mais barato e ter uma solução mecânica eficiente.

Muitas pesquisas foram conduzidas durante este período, cujos modelo hierárquicos, de rede e relacionais e outros modelos foram descobertos, bem como muita tecnologia utilizada hoje em dia.

Em 1970 um pesquisador da IBM – Ted Codd – publicou o primeiro artigo sobre bancos de dados relacionais. Este artigo tratava sobre o uso de cálculo e álgebra relacional para permitir que usuários não técnicos armazenassem e recuperassem grande grantidade de informações. Codd visionava um sistema onde o usuário seria capaz de acessar as informações através de comandos em inglês, onde as informações estariam armazenadas em tabelas.

Devido à natureza técnica deste artigo e a relativa complicação matemática, o significado e proposição do artigo não foram prontamente realizados. Entretando ele levou a IBM a montar um grupo de pesquisa conhecido como System R (Sistema R).

O projeto do Sistema R era criar um sistema de banco de dados relacional o qual eventualmente se tornaria um produto. Os primeiros protótipos foram utilizados por muitas organizações, tais como MIT Sloan School of Management (uma escola renomada de negócios norte-americana). Novas versões foram testadas com empresas aviação para rastreamento do manufaturamento de estoque.

Eventualmente o Sistema R evoluiu para SQL/DS, o qual posterioemente tornou-se o DB2. A linguagem criada pelo grupo do Sistema R foi a Structured Query Language (SQL) – Linguagem de Consulta Estruturada). Esta linguagem tornou-se um padrão na indústria para bancos de dados relacionais e hoje em dia é um padrão ISO (International Organization for Standardization). A ISO é a Organização Internacional de Padronização.


IDENTIFICAÇÃES DE OBJETOS
IDENTIFICAÇÃES DE OBJETOS

Identificação de Objetos

  • Coisas Tangíveis: elementos que têm existência concreta, que ocupam lugar no espaço.
Ex: Meio de Transporte (avião, carro, etc);
  • Funções: percepção dos objetos através da função por eles exercida (papel, atribuição, classificação, capacitação, etc).
Ex: Organização (órgãos funcionais - venda, suporte, despacho de mercadorias, etc), especialistas (médicos, engenheiros, etc), cliente (pessoa atendida), atendente (pessoa que atende), etc;
  • Eventos ou Ocorrências: alguns objetos só conseguem ser individualizados ou percebidos enquanto uma certa ação se desenrola (identifica-se características que tornam determinado fato materializável).
Ex: vôo comercial, acidente de trânsito, jogo de futebol, etc.
  • Interações: resultantes das associações entre objetos em função de um processo executado - cada objeto participante da interação preserva suas características não sendo impactados pela materialização da interação.
Ex: compra de um imóvel, adoção de uma criança, venda de um produto;
  • Especificações: são elementos que definem características de outros objetos.
Ex: modelos de carro (cor, dimensões, etc), espécies animais (mamíferos, carnívoros, etc.)